quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A INTOLERÂNCIA NA UNIBAN

Evito falar sobre tudo. Às vezes nem tenho opinião formada, mas neste caso vou me atrever a dizer o que penso:

Houve um tempo em que a Universidade servia para selecionar os melhores. Os mais aptos, os mais inteligentes. Vestibular - um funil.

Hoje não. Entra quem se abriga sob o manto protetor das cotas, entra quem tirou uma nota melhor no ENEM, ou aquele que se inscreve em todos os concursos e freqüenta todos os cursos com a única finalidade de “treinar” as pegadinhas.

Uma moça de 20 anos quase é trucidada na UNIBAN pelo simples fato de estar vestindo uma roupa que seus moralistas colegas consideraram inadequadas.

Hoje Reinaldo de Azevedo tocou no fato principal contra a moça: é pobre, mora em Diadema e trabalha em um supermercadinho local. Esta é a única razão! Como ela se atreve a tentar cursar uma universidade? Ela nem negra é! É branca! E lugar de branca pobre é limpando o chão!

Hoje cursar uma universidade passou a ser comportamento de alto risco. Quem se esquece do calouro de medicina brutalmente assassinado por seus “coleguinhas” que o afogaram na piscina?

É a esta gente que o futuro do Brasil será entregue? A potenciais estupradores? Não é por acaso que um famoso médico está sendo processado por violência sexual contra as suas clientes. Leio que mais da metade dos estudantes de faculdades cultivam o vício das drogas. Quem sabe o erro da moça também não foi esse? Não fazer parte da “turma da carreirinha”?

Se você tem uma filha(o) saudável mentalmente estudando em tal fábrica de marginais não trataria imediatamente da sua transferência?

Sim porque ao que leio, a direção da tal fábrica faz cara de paisagem.

Até que alguém morra nas suas dependências.

O que espanta é que as meninas formaram o bando de apoio aos machos em lugar de ajudar a colega, com uma única exceção – a que telefonou para a polícia.

Estas senhoritas guardiãs da moral e dos bons costumes não perdem por esperar - quem sabe uma hora acabem estranguladas nas mãos de um drogado talvez até nas dependências da “fábrica de delinqüentes”.

Abaixo os moralistas hipócritas! Fora com a delinquencia “encanudada e anelada” como diria Odorico Paraguaçu, o genial prefeito de Sucupira!

Cida Fraga

http://cantinho_dos_sonhos.zip.net/

Evito falar sobre tudo. Às vezes nem tenho opinião formada, mas neste caso vou me atrever a dizer o que penso:

Houve um tempo em que a Universidade servia para selecionar os melhores. Os mais aptos, os mais inteligentes. Vestibular - um funil.

Hoje não. Entra quem se abriga sob o manto protetor das cotas, entra quem tirou uma nota melhor no ENEM, ou aquele que se inscreve em todos os concursos e freqüenta todos os cursos com a única finalidade de “treinar” as pegadinhas.

Uma moça de 20 anos quase é trucidada na UNIBAN pelo simples fato de estar vestindo uma roupa que seus moralistas colegas consideraram inadequadas.

Hoje Reinaldo de Azevedo tocou no fato principal contra a moça: é pobre, mora em Diadema e trabalha em um supermercadinho local. Esta é a única razão! Como ela se atreve a tentar cursar uma universidade? Ela nem negra é! É branca! E lugar de branca pobre é limpando o chão!

Hoje cursar uma universidade passou a ser comportamento de alto risco. Quem se esquece do calouro de medicina brutalmente assassinado por seus “coleguinhas” que o afogaram na piscina?

É a esta gente que o futuro do Brasil será entregue? A potenciais estupradores? Não é por acaso que um famoso médico está sendo processado por violência sexual contra as suas clientes. Leio que mais da metade dos estudantes de faculdades cultivam o vício das drogas. Quem sabe o erro da moça também não foi esse? Não fazer parte da “turma da carreirinha”?

Se você tem uma filha(o) saudável mentalmente estudando em tal fábrica de marginais não trataria imediatamente da sua transferência?

Sim porque ao que leio, a direção da tal fábrica faz cara de paisagem.

Até que alguém morra nas suas dependências.

O que espanta é que as meninas formaram o bando de apoio aos machos em lugar de ajudar a colega, com uma única exceção – a que telefonou para a polícia.

Estas senhoritas guardiãs da moral e dos bons costumes não perdem por esperar - quem sabe uma hora acabem estranguladas nas mãos de um drogado talvez até nas dependências da “fábrica de delinqüentes”.

Abaixo os moralistas hipócritas! Fora com a delinquencia “encanudada e anelada” como diria Odorico Paraguaçu, o genial prefeito de Sucupira!

Cida Fraga

http://cantinho_dos_sonhos.zip.net/

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